sexta-feira, 30 de novembro de 2007

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Embraco cria microcompressor


A Embraco, fabricante de compressores, principalmente para a chamada linha branca, está abrindo as portas de um novo mercado: refrigeração por meio de microcompressores. A empresa, que fechou uma parceria com a Intel e mostrou há poucos dias pela primeira vez o seu produto no Intel Development Forum, em São Francisco (Estados Unidos), desenvolveu uma tecnologia para ser usada na refrigeração de microprocessadores, utilizados nos computadores. O microcompressor melhora o desempenho dos processadores e tem previsão de
chegar ao mercado entre o fim de 2008 e início de 2009.

A pesquisa começou em 2004, depois que a Embraco foi procurada pela Intel para desenvolver a nova tecnologia. "Foi um encontro interessante porque a eletrônica gera calor e somos especialistas em gerar frio, e há necessidade de refrigerar os microprocessadores de laptops e desktops para que melhorem sua performance", diz Edu Machado, gestor de marketing da Embraco.

Esta foi a primeira parceria entre Embraco e Intel. Segundo Machado, o microcompressor deverá entrar em produção efetivamente entre 2008 e 2009, mas neste momento ainda não se tem dados de quanto será o volume de produção. Ainda está em análise se a forma encontrada é de fato a melhor ou se é possível avançar ainda mais. Além de dúvidas sobre o potencial de
comercialização da tecnologia.

Já se sabe, no entanto, que as lan houses serão um mercado potencialmente forte, assim como demais usuários de jogos e de programas de animação, que acabam exigindo o máximo de velocidade dos microprocessadores, o que acaba gerando mais calor. São vistas como um mercado atraente também as instalações com restrições de espaço, como as dos computadores "slim" (pequenos e com design aprimorado - LifeStyle PCs), utilizados não só para
processar textos e planilhas, mas também para centralizar vídeo, áudio, internet e comunicação nas residências. Machado cita como grandes mercados principalmente os Estados Unidos e a Ásia.

Na apresentação justamente nos Estados Unidos, os primeiros microcompressores foram colocados em docking stations (suporte para computador portátil), após 18 meses de desenvolvimento. Segundo o executivo da Embraco, o microcompressor atua como um sopro de ar gelado dentro do computador, e nas pesquisas realizadas pelas duas empresas, já se sabe que
ele pode melhorar em 10% a performance do processador, um número considerado bom pelo executivo, por ser a Intel referência na fabricação desses produtos.

De acordo com Fabrício Possamai, líder do projeto, a pesquisa contou ainda com participação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que ajudou nos testes e na definição do design. O produto é um pouco mais curto do que uma caneta, tem 100 milímetros de comprimento e 17 milímetros de diâmetro, um volume 10 vezes menor do que o de um compressor comum.

A princípio, o contrato entre Embraco e Intel estabelece que ele só será comercializado em computadores que contarem com o processador. Isso terá validade por um determinado período. Machado explica, no entanto, que outras pesquisas com microcompressores estão sendo feitas e suas aplicações poderão ser expandidas para outras funções que não só no campo da
informática. A Embraco acredita no potencial desta nova tecnologia aplicada em outros segmentos, como até mesmo na medicina, em tratamentos que exibem o resfriamento de determinadas partes do corpo humano.

O valor investido na pesquisa não foi revelado, mas ela faz parte dos 3% do faturamento anual da empresa que são voltados à Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Desde maio de 2006 a Embraco atua, no Brasil, sob a razão social Whirlpool S.A., em função da junção com a Multibrás S.A. Eletrodomésticos.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Juliana Paes de bobeira na praia!!!






















Olha só... tenho estado tão ocupado ultimamente, que só agora fui ver as fotos da Juliana Paes na Barra da Tijuca. Pelo que soube, a bela foi com uma amiga pegar um solzinho, na Barra da Tijuca, e pra varia, tinha um paparazzi de plantão que registrou os momentos de descontração, e as curvas estonteantesda morena....












Só no Rio mesmo para se ter uma vsão como esta...rsrsrsr..vale a pena postar...












domingo, 25 de novembro de 2007

Fizemos barba, cabelo e bigode este ano!!!



Entramos para o seleto grupo da Libertadores.... Depois de um início de campeonato com muitas dificuldades, o Mengo teve uma reação surpreendente, característica da mística e da Raça rubro-negra...Batemos todos os recordes de bilheteria na competição.... Influenciamos até a torcida do Corinthias, que vivia às turras com seu time, e na reta final resolveu copiar a nossa torcida, dando uma força e ajudando o time a sair do rebaixamento...

E ainda por cima, o Flamengo conquistou ontem, no Vasco Barra, na Casa do velho rival, os títulos nas categorias infantil e juvenil de futebol.

Além disso, na primeira final do Torneio OTÁVIO PINTO GUIMARÃES, o time de juniores, dirigido por Adílio (se lembra dele?), também campeão estadual, goleou o FLuminense por 5 a 0.


Isso sem falar na conquista do campeonato carioca em cima do Botafogo.....



"Marcelinho arremessa na partida contra o Fluminense, clássico cariocaO Flamengo segue líder no Campeonato Estadual de Basquete do Rio de Janeiro. E a ponta na tabela foi assegurada com uma vitória no clássico mais tradicional da cidade, contra o Fluminense. O Rubro-Negro venceu neste sábado, por 91 a 75, no ginásio do Tijuca. Foi a 11ª vitória da equipe em 12 jogos. O Fluminense é o quarto, com nove triunfos em 14 partidas."


"A disputa, em sistema melhor de três confrontos, não foi fácil para o judoca do C.R.Flamengo Leonardo Leite. O atleta participou da Seletiva Nacional Olímpica, realizada neste sábado (24/11), em Uberlândia (MG), e garantiu sua vaga na seleção brasileira de judô para o processo Olímpico de Pequim 2008."


"C.R Flamengo é o 1º clube fora da Europa a garantir participação na World Superleague Formula (WSF), a mais nova categoria do automobilismo mundial, que estreará em 2008."


FELIZ NATAL PRA TODOS!!!! RSRSRS

É amargo o sabor da fama...






Que vacilão...






História do Novo Filme de Jornada nas Estrelas

E finalmente surgiram as primeiras informações mais substanciais sobre o novo Jornada nas Estrelas de J.J. Abrams! Claro que os dois pés atrás são uma atitude bem saudável para ser tomada a essas alturas. Especialmente porque o estúdio não disse uma palavra a respeito.
As informações parecem mostrar quando veremos Kirk pela primeira vez no novo filme, linhas de tempo alternativas, e mesmo viagem no tempo.
Os sensores alertam, SPOILERS ADIANTE. Então se não quiser lê-los, entre em fator de dobra 5 e vá ver se os klingons estão lá na esquina!
O texto começa com uma sugestão, para os fãs escolherem seu episódio preferido da Série Clássica. E o mais aclamado, inclusive pela crítica, é "A Cidade a Beira da Eternidade", que foi ao ar nos EUA em 6 de abril de 1967.
É aquele episódio onde a trupe encontra o Portal da Eternidade, por onde o Dr. McCoy acaba entrando e bagunçando a História. O mesmo fala e se identifica como o Guardião da Eternidade.
Então, já que estamos nisso, podemos dizer que algo do que foi visto nesse episódio estará no filme de J.J. Abrams. Bem, como diria o velho deitado klingon, a vingança é um prato melhor servido frio... Bom, quer dizer, como afirmamos acima, tudo isto por enquanto são rumores.
O que surgiu na net é o seguinte: romulanos do futuro, possivelmente do tempo da Nova Geração, liderados por Nero, interpretado por Eric Bana. Eles encontram o planeta do episódio "Cidade a Beira da Eternidade", e usam o Guardião da Eternidade para voltar ao passado e matar a pessoa que foi a maior pedra no sapato dos romulanos, e é absolutamente crucial para o sucesso da Federação e a Frota Estelar.
James T. Kirk!
Spock, interpretado por Leonard Nimoy, descobre o plano de Nero, e também volta no tempo para proteger seu melhor amigo. Neste ponto, o velho Spock se encontra consigo mesmo mais jovem, interpretado por Zachary Quinto.
O velho (bom, melhor falar em outros termos)..., o Spock mais experiente alerta sua jovem contraparte a respeito dos planos de Nero, e eles devem proteger o futuro Capitão Kirk, além de também resguardar a linha do tempo para garantir o futuro para a Federação e a Frota Estelar.
Tudo isso ocorre antes que se torne realidade a grande amizade entre Kirk e Spock. Ao que parece, há uma cena (se for assim, será muito legal), onde o velho Spock conta ao jovem Spock sobre sua amizade com Kirk, e mesmo sendo ilógico, diante dos vulcanos, a cena parece bem emocionante.
Alguns já perguntam se o velho Spock morre no filme, mas ninguém sabe ao certo.
E a primeira vez em que veremos Kirk? Bom, se for isso será uma bela sacada, pois as informações dão conta de que o jovem James T. Kirk aparece pela primeira vez quando está fazendo um teste muito conhecido para os futuros capitães da Frota. Lembram, Jornada nas Estrelas 2, A Ira de Khan?
Sim, esse mesmo, o famoso teste da Kobayashi Maru!
É o infame cenário de simulação onde não existe possibilidade de vencer, parte do currículo para os cadetes que buscam o comando na Academia da Frota no século 23. É destinado a testar a disciplina, caráter e capacidades de comando do cadete em uma situação impossível.
O cenário é de não vencer pois é impossível salvar a Kobayashi Maru, evitar um confronto com os klingons e escapar da Zona Neutra ao mesmo tempo.
Mas, como todos sabem, na década de 2250, James T. Kirk foi o primeiro e único cadete a conseguir vencer o desafio da Kobayashi Maru! Kirk fez o teste duas vezes antes, falhando em ambas, mas conseguiu sorrateiramente reprogramar o computador para tornar possível vencer o cenário!
Observação do Aumanack: Para aqueles que não agüentarem a espera do filme, vale uma busca em sebos do livro Kobayshi Maru, lançado em português na década de 90. Além de lermos como Kirk venceu seu teste, conhecemos um pouco mais da história e dos testes no Kobayshi realizados por Sulu, Checov e Scott.
Claro que nosso intrépido capitão recebeu uma comenda por "pensamento original", e ainda recebeu elogios pela solução nunca tentada antes. Kirk, claro, depois defendeu sua trapaça, afirmando que ele não acredita no cenário de não vencer. Mas Kirk também defende o teste, dizendo que "como encaramos a morte é ao menos tão importante quanto como encaramos a vida".
Bem..., e aí, o que acham? De todo modo, enquanto não surgirem informações do estúdio, podemos nos divertir com essas especulações, mas ainda com os pés bem plantados no chão!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

As atribuições dos DJs, conforme projeto



As atribuições dos DJs, segundo a Minuta do Projeto




FESTAS - Pelo texto, DJs são aqueles que apresentam ou animam festas populares, eventos e outros tipos de espetáculos. Fazem improvisações para divertir o público, telespectador ou ouvinte.




PROGRAMAS MUSICAIS - Os profissionais também têm a atribuição de apresentar programas de músicas eletrônicas em rádio e televisão, fazendo comentários sobre eles. Poderiam ainda, fazer locução publicitária em áudio e vídeo, bem como em mídias como cinema e internet.




SISTEMAS DE SOM - Os DJs, pela minuta do proj, sseriam ainda, resp pela operação e monitoramente de sistemas de som e gravação. Poderiam editar, misturar, mixar, remasterizar e restaurar registros e produções sonoras de discos, fitas, vídeos e filmes. Criariam, também, projetos de sonorização e gravação.




TRILHAS SONORAS: Outra atribuição da categoria serai divulgar músicas em mídias variadas, trilhas sonoras e eventos. Além de executá-las e manipulá-las mecanicamente, poderiam efazê-las. Têm também a possibilidade d eproduzire material próprio, em estúdio ou ao vivo.




ILUMINAÇÃO: Estaria a cargo dos profissionais, na realização de eventos.




MUDANÇAS: As propostas, segundo observação da minuta, sofrerão alterações conforme o parecer do Ministério do Trabalho.


Polêmica: profissão DJ!!!!



A importância da regulamentação da profissão de DJ desperta a atenção do Sindicato dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro (SINDMUSI). A entidade está, inclusive,propondo uma alteração na lei de 1960, que reconhece formalmente a classe, para que os DJs possam se filiar a ela.






Na semana passada, a presidente do SindMusi, Deborah Cheyne entregou um parecer de um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) à assessoria do ministro do Trabalho e Renda, Carlos Lupi. O documento, de 4 páginas, explica Deborah, detalha razões pelas quais os DJs podem ser considerados músicos:






- Essa duiscussão já existe no sindicato há, pelo menos, 6 anos. Acredito piamente que o DJ possa integrar nossa categoria profissional, até porque temos que nos atualizar em relaçao à produção atual, que vem se ligando cada vez mais às novas tecnologias.






Outra razão paa o interesse do SindMusi é o aumento do número de trabalhadores sindicalizados, o que daria maior força de negociação à entidade. Atualmente, há cerca de 200 mil músicos no Estado do Rio, sendo que somente 5 mil são cadastrados e 600 filiados.






Deborah acrescenta que o trâmite para a inclusão dos DJs no sindicato seria mais rápido. No entando, resslata ela, ainda existe polêmica entre osmúsicos a respeito do assunto:






- A cada eleição de diretoria, o tema ganha mais adeptos. MAs existem aqueles que não aceitam a integração dos DJs de maneira nenhuma.






Sérgio Bandeira, que lidera o grupo de DJs interesados na regulamentação da profissão, conta que alguns integrantes da classe já manifestaram o interesse de se unir à categoria dos músicos.






-Eles nos ligaram para falar sobre isso, Pessoalmente, acho que não tem a ver. Essa decisão apenas engrossaria o caldeirão deles, pois hoje há mais DJs do que músicos. Mas essa não é uma posição definitiva. Dependendo do andamento do processo de regulamentação e da escolha dos DJs, a integração pode ser discutida.






O DJ MArcelinho da Lua não descarta a possibilidade.






- A filiaçao ao sindicato dos músicos também seria uma boa idéia. É que a discussão alcança o universo da produção musical como um todo.



Profissão? DJ!!!!


Nem músicos, nem radialistas. Uma antiga e numerosa categoria de trabalhadores — a dos DJs — está se unindo para pedir a regulamentação da profissão pelo Congresso Nacional. Eles querem garantir direitos como piso salarial, escala de trabalho, direito à aposentadoria e o fim de registros em carteira como operadores de áudio ou auxiliares de serviços gerais. O grupo, encabeçado pelo DJ Sérgio Bandeira, já teve quatro reuniões com o secretário estadual de Trabalho e Renda, Alcebíades Sabino. Este, por sua vez, encaminhou a minuta do projeto de cem páginas ao ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.


A proposta, que vai beneficiar 700 mil profissionais, sendo cem mil deles no Estado do Rio, agrada ao secretário e a ícones da profissão, como os DJs Marlboro e Marcelinho da Lua. Segundo Sabino, a proposta, que será redigida pelo deputado federal Brizola Neto (PDT/RJ), é viável:


— Estou envolvido na aprovação desse documento, ajudando a enviar o texto ao ministério e, depois, ao Congresso. A iniciativa é válida, existe uma mobilização dos profissionais a favor da regulamentação.


‘Já era tempo de os DJs se unirem’, diz Marlboro. Com 30 anos de carreira, DJ Marlboro, precursor do funk carioca, brinca que estaria pensando em aposentadoria, caso a profissão fosse regulamentada.


— Já era tempo de os DJs se unirem. É uma categoria que tem muito status artístico e nenhum respaldo jurídico. Está na hora de estabelecer regras.


Marcelinho da Lua ressalta que é importante estabelecer piso salarial e horário de trabalho.
— É uma profissão desgastante. E muita gente ainda faz jornada dupla, tocando à noite e trabalhando em outros empregos. Além disso, a aprovação do projeto seria um reconhecimento da sociedade ao nosso trabalho — conta da Lua, que está analisando planos de previdência privada.


O DJ Sérgio Bandeira lembra que até a profissão de locutor de rodeio, menos numerosa, está incluída na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego. Ela está registrada sob o número 3.763, que engloba apresentadores de espetáculos, eventos e programas.


— Uma vez reconhecidos formalmente, os DJs poderão formar sindicatos e oferecer cursos de capacitação financiados com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Para Bandeira, muito tempo já foi perdido.


— Conheço profissionais que já estão reunindo documentação para comprovar tempo de trabalho e requerer seus futuros direitos.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

FREE MUSIC RADIO

Olá pessoal,

Estamos iniciando as transmissões de uma nova webradio a FREE MUSIC RADIO, em caráter experimental (ver link no topo lado esquerdo).

A FREE MUSIC RADIO terá como proposta, ser um espaço para musica pop de qualidade, e aberta a programas de todas as vertentes musicais, por isso o nome FREE MUSIC = MUSICA LIVRE!!

A idéia é incrementar cada vez mais a radio, com programas, musicas pops atuais e antigas de qualidade, bom humor, aprimorando cada vez mais sua apresentação para se tornar sua opção de música na Internet.

Acompanhem, prestigiem, e ouçam a rádio crescer!

Estamos aberto a sugestões, é só postar!!!

abraços

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Humor da Tropa de ELite


Um dia quiseram ver quem era o melhor: McGyver, Jack Bauer, ou Capitão Nascimento.


Chegaram pro McGyver e falaram: Nós soltamos um coelho nessa floresta. Encontre mais rápido que os outros e você será considerado o melhor!


O McGyver pegou uma moeda de 5 centavos no chão, um graveto, uma pedra e entrou na floresta. Demorou 2 dias pra construir um detector de coelhos em floresta e voltou no 3o dia com o coelho.


Daí chegaram pro Jack Bauer e falaram a mesma coisa. Ele entrou correndo na floresta e 24 horas depois apareceu com o coelho. Pediu desculpas porque teve q desarmar 5 bombas nucleares, recuperar 15 armas químicas, escapar de um navio cargueiro que ia pra China e matar 100 terroristas pra chegar até o coelho.


Então pediram para o Cap. Nascimento ir buscar o coelho. Se ele demorasse menos de 24 horas ele seria o melhor. Então ele respondeu:


- Tá de sacanagem comigo 05? Cê tá de sacanagem comigo?

Você acha que eu tenho um dia inteiro pra perder com essa porra de brincadeira 05?

Tu é mo-le-que! MO-LE-QUE 05!!!


Virou-se calmamente para a floresta e gritou:

- Pede pra sair!!! Pede pra sair cambada!!!

Em menos de 5 segundos já tinha saido da floresta: 300 coelhos, 20 jaguatiricas, 50 jacarés, 1000 paca-tatu-cotia-nao, o Shrek e o monstro fumaça do Lost.


Daí ele gritou:


- 02, tem gente com medinho de sair da floresta, 02!

- 07, traz a 12!


Nisso o Bin Laden saiu da floresta correndo!!!


domingo, 18 de novembro de 2007

Stock Cars 2007











O domingo foi super legal!!! Fui assistir a Stock Cars, no circuito de Jacarepagua, no RJ. Ja havia visto a Stock Cars quando morava em Londrina, mas no Rio a emoção foi diferente, pois tudo era maior: o estádio... as arquibancadas... o público!!!! E a emoção de visitar os boxes, sempre mexe com a gente, ver e ouvir o ronco daqueles motores turbinados!!!








Valeu até o ano que vem!!!

sábado, 17 de novembro de 2007

Diferenças da música eletrônica

Galera,

Algumas pessoas têm me perguntado no orkut sobre as diferenças básicas entre os estilos de música eletrônica, daí resolvi postar um texto com o resultado de uma pesquisa que fiz na internet. Espero que ajude a esclarecer.



HOUSE - A música House iniciou tudo. No início dos anos 80, Djs de Chicago e Nova York começaram a brincar com músicas de Kraftwerk, que misturavam velhas peças de disco e soul para depois fundi-las com o som de um novo aparelho eletrônico: a bateria eletrônica 808 da Roland (que encaixava perfeitamente em seus sets). O som limpo desses drums, combinado com as delicadas vozes do soul, deram às festas uma incrível energia que foi batizada com o nome de House, pois foi na discoteca The Warehouse de Chicago onde este tipo de música entrou em cena pela primeira vez. Esta música foi evoluindo e adquirindo esse som "feliz" que é sua principal característica, com acordes de piano, vocais femininos e linhas de baixo movimentadas. Este estilo chegou no seu auge no final dos anos 90, dando início a todos os demais gêneros dentro do estilo house que incluem mutações com os prefixos deep, funky, vocal, filtered, hard, dub e tek. Esses são apenas alguns. A música popularmente chamada de "Dance" geralmente se enquadra dentro do estilo House, e não dentro do estilo techno como muitas pessoas pensam.

SPEED GARAGE - Estilo criado por Armand Van Helden, onde misturam-se House-Garage com Drum´n´Bass. Nota-se um groove (batida) de house com o baixo forte, alongado e marcante do D´n´B. Normalmente usam vocais (extraídos do garage) destorcidos, filtrados e quase sempre repetitivos.

ACID HOUSE - O Acid House foi o passo seguinte para a evolução na história da rave, como um movimento. Ele se desenvolveu quando adicionaram ao house os sons do Roland TB-303: um sintetizador -baixo eletrônico- que ao acelerar e alterar suas frequências, adquire um som líquido que foi denominado acid. O Acid House, ainda que tenha aparecido primeiro em Chicago, se desenvolveu até finais dos anos 80 na Inglaterra e foi o real gerador das festas rave -originalmente denominadas "acid parties"- que tiveram como pátria mítica a Ilha de Ibiza no verão de 87.

TECHNO - As raízes do Techno são, inclusive, anteriores ao house pois foram grupos como Kraftwerk, Parliament Funkadelic, Afrika Bambaataa e Cybotron, os que criaram as bases da sonoridade eletrônica que a caracteriza. O termo "Techno" se atribui à cidade de Detroit, onde grupos -como 500- tornaram característico o som eletrônico gerado com instrumentos analógicos, como o Roland TR-808. Este estilo carece de vozes e se concentra principalmente no ritmo. O techno de Detroit conseguiu ser divulgado na Inglaterra e acabou adquirindo tons um pouco mais fortes, transformando-se finalmente em novos gêneros musicais, como o Acid Techno (que incorpora o acid da TB-303), o TekHouse (misturado com house), o HardTekno (mais forte), entre outros. Algumas Ramificaçôes do Techno:ELECTRO: Resumidamente o Electro é um Techno com batida Miami, é um Miami Eletrônico.MINIMAL: É um estilo de techno repetitivo e como diz, minimalista, fechando em loops rotativos e fortes. O percursor da musica Minimal é o produtor e dj Jeff Mills.TEKHOUSE: Um techno mais trabalhado e com grooves empolgantes, na maioria tribais. Normalmente com samplers repetitivos e filtrados, talvez o mais "up" de toda a ramificação techno.BREAKBEAT - O Breakbeat é mais conhecida como uma música que se caracteriza pelos samplers de ritmos hip-hop, funk e electro e que logo se modificam e alteram para criar os denominados "breaks". A cultura Breakbeat é extensa e tem suas raízes do techno do início dos anos 80 e o hip-hop. Ele alcançou sua expansão mais importante quando incorporou estes breakbeats ao hardcore techno, com suas tonalidades escuras e rápidas que pouco a pouco se transformaram em um novo estilo: o jungle, posteriormente denominado Drum'n'Bass. Mas de qualquer forma, o Breakbeat se manteve como um ritmo próprio e está começando a nutrir novas formas e sub-gêneros: o BigBeat (agitado e forte), o AcidBreak (com TB-303s), o EletroBreak (mais sintético), o FunkyBreak (com elementos funk) e alguns outros.

HARDCORETEKNO - É um techno um pouco mais forte e rápido, que combina elementos industriais e novas formas de armar os ritmos. É, digamos, o equivalente ao "heavy metal" do techno. Este estilo atraiu um novo tipo de pessoas às festas: o público industrial e metal. Também é a base sobre a qual desenvolveram outros gêneros, como o Jungle e, mais concretamente, o Gabber (muito acelerado e escuro, tipo dark), o Speedcore (ainda mais rápido e forte) e o SpiralTekno (que combina ritmos rápidos com sonoridades acid, techno e jungle).

JUNGLE (DRUM'N'BASS) - Originalmente denominado Jungle, é uma música cuja base rítmica são samplers de hip-hop e de reggae, acelerados e manipulados, que servem para construir um ambiente no qual predomina a utilização de instrumentos de percussão sobre uma base geralmente feita com baixos fortes e prolongados. O Jungle também incorpora elementos da cultura reggae e, muitas vezes, tem letras estilo hip-hop ou ragga. É assim que o jungle conseguiu um som predominantemente ragga, e o Drum'n'bass surgiu com cadências mais escuras para inspirar outros estilos, como o DarkStep (escuro, meio industrial), o TechStep (muito sintético), o JazzStep (melódico, jazzy), o Jump-up (muito agitada, simples e, ao mesmo tempo, forte) e outros.

AMBIENT - Brian Eno criou o som baseado no barulho da atmosfera. Ele nomeou de "Ambient" misic, ou música que representa a experiência do espaço, mas que, em volta, requer um efeito espacial para ser experimentado completamente. 1979 compreende o lançamento do seu album "Music for Airports", e vários clásicos Ambientes também conhecidos. O Ambient é o mais "espacial" dos estilos de música eletrônica. Ele é bastante relaxante e suave, usando bastante eco e reverberaçâo, nâo possui batidas. Se alguém chamar de Ambient e ele tiver batida, fale para ele que isso é Trance.

TRANCE - O Trance é um estilo criado do techno, só que um pouco mais suave e melódico. Não tem as vozes características do house mas conserva essa sensação "happy" existente nele. Sua progressão característica faz com que esse ritmo seja extremamente dançante e fácil de digerir. Por isso ficou rapidamente conhecido na Europa e deu uma mãozinha para outros subgêneros como o acid trance (com TB-303s) e o hard trance (mais forte).

PSY TRANCE - PsyTrance, pra quem não conhece, ai vai a definição:O Psytrance, estilo de música que mixa influências da cultura indiana com sons eletrônicos, vem sendo carro-chefe de dezenas de raves pelo mundo afora, linkando o movimento vibe com a exaltação à natureza e valorização do corpo, mente e espírito.geralmente possui muitas batidas por segundo e na minha opinião é uma ''mutaçao'' do TRANCE

GOATRANCE - O Goa Trance é um estilo que está diretamente ligado às "acid parties" ao ar livre. Surgiu em Goa na Índia, lugar onde vivem muitas comunidades hippies e onde os europeus vão nas suas férias. Goa é um lugar legendário dentro da cultura psicodélica, refúgio de muitos hippies dos anos 60, que se cansaram da cultura e forma de vida das sociedades e se retiraram para essa paradisíaca praia para meditar. Essas pessoas começaram a celebrar festas psicodélicas, com misturas musicais que iam do acid rock ao reggae e também com esse novo som techno. Boa parte dos turistas que viajaram para Goa no início dos anos 90, levaram com eles a música trance e começaram a misturar com sons psicodélicos e assim criaram um novo gênero bem definido. O ritmo é bem parecido ao trance, mas as melodias e harmonias se tornaram mais complexas, pois são cheios de delays e sons psicodélicos. Com o tempo, o Goa Trance se transformou no que hoje chamamos de Psychedelic Trance, que é um pouco mais forte e rápido. Essa é uma cultura com um estilo bem diferente de festas, tendo como ponto forte as festas realizadas ao ar livre que duram até o amanhecer.

INDUSTRIAL - O industrial nasceu das expermentações dos alemães ainda na década de 60. Grupos como Can, o próprio Kraftwerk bem no início e Stockhausen já se utilizavam de elementos inusitados para suas composições como ferro-velho, loops de maquina de fabricas e o que mais a imaginação pode conceber... Ele é caracterizado por uma percussão pesada, melodias sintetizadas ou eletrônicas, vocais distorcidos e/ou manipulados e sons de objetos de metal. É um dos poucos estilos citados que tem um cantor.

TRIP-HOP - Batida Hip Hop sem o vocal Rap, acrescida de efeitos eletrônicos (muitos tirados do DUB jamaicano) e elementos (e interpretações) dramáticas, quase teatrais de gente como PORTISHEAD ou P. M. DAWN. Surgiu em 1994 e também é conhecido como Downtempo. O Trip Hop é uma música essencialmente experimental, com ensinamentos do Hip Hop, Jazz e de Ambient.DANCE - Nome universal para House comercial (bastante popular). Musicalmente não tão interessante, porém de fácil assimilação, não tendo tanta complexidade sonora de estilos semelhantes. Se você é produtor musical e quer ganhar bastante dinheiro, este é "o" estilo!

TRIBAL - É uma música que incorpora elementos rítmicos e sons de culturas tribais, indígenas e em partes, da World Music. É bastante livre e aberto e pode se misturar também dentro de outros gêneros. Uma característica do Tribal é que ele é executado usualmente ao vivo, com instrumentos de percussão reais, somados com toda a aparelhagem eletronica.


Galera, esses dados foram tirados do site: http://www.geocities.com/vvlain/elek.html

Se alguém quiser falar mais algo sobre as diferenças sobre música eletrônica adicionem comentários...

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

O que fazer?

É isso aí pessoal, a radio nilpontomix está fora do ar, por motivos de compromissos, foi desativada, e consequentemente os programas que eu produzia e apresentava foram cancelados.

Mas, nem tudo está perdido, estuo trabalhando para ver a possibilidade de abrir minha própria rádio, e em breve espero ter boas notícias sobre este novo projeto!!!

abraços

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

PONTO HIP HOP


Semana que vem um novo programa estreando na NIL PONTO MIX


PONTO HIP HOP, Com minha apresentaçao e produção. depois darei mais detalhes.


Hip-hop é um movimento cultural iniciado no final da década de 1960 nos Estados Unidos que trata sobre os conflitos sociais e da violência urbana vividos pelas classes menos favorecidas da sociedade, com temas como a cultura das ruas, dos guetos, miséria, polícia. É um movimento de reinvidicação de espaço e voz, traduzido nas letras questionadoras e agressivas, no ritmo forte e intenso e nas imagens grafitadas pelos muros das cidades.


O hip hop como movimento cultural é composto por quatro elementos (atividades): o canto do rap, a instrumentação do DJ, a dança do break dance e a pintura do grafite. A música hip hop refere-se aos elementos rap e DJ, sendo que o termo "hip hop" é também usado como substituto para o rap.


Sempre achava uma grande diferença entre o HIP HOP brasileiro e o americano, pois o americano sempre tendia a mostrar os negões como caras ricos, cheio de mulheres e carrões... ao passo que o brasileiro sempre fica falando da miséria, das favelas, do sofrimento dos favelados, prostitutas e marginais.


Por muito tempo achei que o raper brasileiro tinha consciência social e o americano era um bastardo egoísta. Me enganei. Outro dia, conversando com amigos justamente sobre as diferenças da cultura anglo-saxã para a cultura latina, saquei qual era a do rap americano! O raper americano não fica pensando nos problemas da sua vida ou da sua comunidade, em como sua realidade é ou poderia ter sido. Ele sabe que a vida é muita curta pra ficar reclamando, então prefere utilizar seu tempo em busca de seus sonhos, de seus ideais de vida, ainda que vestir grifes, andar em carros bacanas e comer belas mulheres nos pareçam ideais pouco nobres. Não importa. O ponto é que ele vai atrás do que quer.


E enquanto o raper americano vai atrás, o brasileiro fica para trás, preso em sua realidade, culpando a elite e o Estado ao invés de tentar por si próprio. Mesmo quando consegue algum sucesso prefere permanecer no gueto ao invés de mudar sua vida, de tentar outra coisa, de realizar seus sonhos.


Em outras palavras, o rap americano fala de soluções, enquanto o rap brasileiro fala de problemas. Conheço uma penca de gente que prefere optar por investir seu tempo em procurar problemas e não soluções. São chatos e insuportáveis, assim como os rapers brasileiros. Por isso encaro diferente a filosofia por trás do rap americano. E é também por isso que o ótimo Tropa de Elite, no mínimo, se diferencia da maioria das produções cinematográficas brasileiras. Esse filme fala de soluções, meio tortas, é verdade, mas ainda assim soluções


Essa é a grande desgraça desse país: a cultura da vítima. Todo mundo quer ser vítima porque aqui ser vítima é muito mais vantajoso. A cultura do mérito não existe no Brasil. E qdo alguém fala nisso, recebe, da nossa hipócrita-pseudo-esquerda, uma avalanche de acusações, q vão de nazista pra baixo...Aqui ñ se valoriza quem corre atrás, quem tem iniciativa, quem chegou lá sem ser vítima. Esse por aqui não é bem visto. E o rap brasileiro, uma amostra do universo Brasil, não se deixa escapar da cultura da vitimização. O rap americano não se foca tanto nisso porque lá vítima não tem cartaz. Os americanos valorizam os vencedores. Será que talvez por isso que eles são o que são e nós sejamos esta Republiqueta das Bananas?