A P-54 começou a operar hoje, às 6h, no campo de Roncador, na Bacia de Campos. Projetada para produzir 180 mil barris por dia, quando atingir o pico de produção, ela elevará a capacidade instalada daquele campo para 460 mil barris por dia, contribuindo decisivamente para a sustentabilidade da auto-suficiência brasileira em petróleo.
Construída sob a responsabilidade da Implementação de Empreendimentos para Roncador (IERO), a P-54 tem capacidade para comprimir 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás e estocar até 2 milhões de barris de óleo. A nova plataforma se somará, no campo de Roncador, à P-52 (também um projeto sob responsabilidade da IERO) que começou a operar em novembro com capacidade para produzir 180 mil bpd, e ao FPSO Brasil, que produz 100 mil bpd.
Com a entrada da P-54 em operação, a Petrobras completa a inauguração de três novas unidades de produção na região Sudeste, nos últimos três meses do ano.
Além dela e da P-52, em novembro, a empresa já havia colocado em operação, também, o FPSO Cidade de Vitória, com capacidade para produzir 100 mil bpd, no campo de Golfinho, na Bacia do Espírito Santo.
Características técnicas
A P-54 é uma plataforma de produção do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência). Ela ficará ancorada numa lâmina d’água de 1.400 m, o equivalente a duas vezes a altura do Corcovado, no Rio de Janeiro, e será interligada a 17 poços, sendo 11 produtores de óleo e gás e seis injetores de água.
P-54 começa a operar em Roncador
A nova plataforma deverá alcançar o pico de produção no segundo semestre de 2008. Até lá, a unidade atingirá também o pico de escoamento de gás, que será de 1,8 milhão de m3/dia. O escoamento da produção de petróleo será feito por navios aliviadores e o do gás por dutos submarinos até o continente.
Assim como a P-52, a nova plataforma foi construída pela Petrobras dentro dos novos parâmetros de nacionalização. Com um conteúdo nacional de 63%, a obra da P-54 gerou 2.600 empregos diretos e 10 mil indiretos.
O FPSO foi construído de forma modular, em 41 meses, a partir de três contratos assinados em junho de 2004. Os módulos de compressão de gás foram construídos pelo consórcio Dresser Rand/Mauá Jurong e os de geração elétrica pela Nuovo Pignone. O estaleiro Jurong Shipyard encarregou-se da conversão do casco,fabricação dos demais módulos de processos e utilidades e da integração da unidade.
Os módulos de processos, utilidades e compressão foram construídos no canteiro do Mauá-Jurong, em Niterói (RJ), e os de geração elétrica no canteiro Porto Novo Rio, da Nuovo Pignone, no Caju (RJ).
Histórico da P-54
1) Assinatura dos contratos: 17/jun/2004
2)Chegada do casco convertido no Brasil: 13/jul/2006
3) Saída do Estaleiro: 19/out/2007
4) Saída para a Bacia de Campos: 31/out/2007
5) Início da Produção: 12/dez/2007
Dados da P-54
Localização: Bacia de Campos, a 125 Km do litoral, em linha com o Cabo de São Tomé (RJ)
Produção de petróleo: 180 mil barris/dia
Compressão de gás: 6 milhões de m3/dia
Geração elétrica: 92 MW (capaz de abastecer uma cidade de 290 mil habitantes)
Profundidade de ancoragem: 1.400 m
Comprimento: 337 m
Acomodações: 160 pessoas
Construída sob a responsabilidade da Implementação de Empreendimentos para Roncador (IERO), a P-54 tem capacidade para comprimir 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás e estocar até 2 milhões de barris de óleo. A nova plataforma se somará, no campo de Roncador, à P-52 (também um projeto sob responsabilidade da IERO) que começou a operar em novembro com capacidade para produzir 180 mil bpd, e ao FPSO Brasil, que produz 100 mil bpd.
Com a entrada da P-54 em operação, a Petrobras completa a inauguração de três novas unidades de produção na região Sudeste, nos últimos três meses do ano.
Além dela e da P-52, em novembro, a empresa já havia colocado em operação, também, o FPSO Cidade de Vitória, com capacidade para produzir 100 mil bpd, no campo de Golfinho, na Bacia do Espírito Santo.
Características técnicas
A P-54 é uma plataforma de produção do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência). Ela ficará ancorada numa lâmina d’água de 1.400 m, o equivalente a duas vezes a altura do Corcovado, no Rio de Janeiro, e será interligada a 17 poços, sendo 11 produtores de óleo e gás e seis injetores de água.
P-54 começa a operar em Roncador
A nova plataforma deverá alcançar o pico de produção no segundo semestre de 2008. Até lá, a unidade atingirá também o pico de escoamento de gás, que será de 1,8 milhão de m3/dia. O escoamento da produção de petróleo será feito por navios aliviadores e o do gás por dutos submarinos até o continente.
Assim como a P-52, a nova plataforma foi construída pela Petrobras dentro dos novos parâmetros de nacionalização. Com um conteúdo nacional de 63%, a obra da P-54 gerou 2.600 empregos diretos e 10 mil indiretos.
O FPSO foi construído de forma modular, em 41 meses, a partir de três contratos assinados em junho de 2004. Os módulos de compressão de gás foram construídos pelo consórcio Dresser Rand/Mauá Jurong e os de geração elétrica pela Nuovo Pignone. O estaleiro Jurong Shipyard encarregou-se da conversão do casco,fabricação dos demais módulos de processos e utilidades e da integração da unidade.
Os módulos de processos, utilidades e compressão foram construídos no canteiro do Mauá-Jurong, em Niterói (RJ), e os de geração elétrica no canteiro Porto Novo Rio, da Nuovo Pignone, no Caju (RJ).
Histórico da P-54
1) Assinatura dos contratos: 17/jun/2004
2)Chegada do casco convertido no Brasil: 13/jul/2006
3) Saída do Estaleiro: 19/out/2007
4) Saída para a Bacia de Campos: 31/out/2007
5) Início da Produção: 12/dez/2007
Dados da P-54
Localização: Bacia de Campos, a 125 Km do litoral, em linha com o Cabo de São Tomé (RJ)
Produção de petróleo: 180 mil barris/dia
Compressão de gás: 6 milhões de m3/dia
Geração elétrica: 92 MW (capaz de abastecer uma cidade de 290 mil habitantes)
Profundidade de ancoragem: 1.400 m
Comprimento: 337 m
Acomodações: 160 pessoas
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