sábado, 8 de setembro de 2012

Musica rock no cinema - parte 12 - Elvis Presley no cinema.


ELVIS PRESLEY

Ele não era um grande músico nem tinha grandes aspirações musicais, mas
era o cara certo no momento certo com a equipe certa e o empresário certo.
Ele tinha a voz negra e o rosto branco que as gravadoras estavam
procurando, sabia muito bem escolher o seu repertório e seu empresário, o
"Coronel" Tom Parker, sabia exatamente qual rumo dar à sua carreira.  E o
cinema fazia parte de sua estratégia.  Em 1956 Elvis estrelou seu primeiro
de uma sucessão de filmes onde ele sempre interpretava o mesmo papel. Eram
de 2 a 3 filmes por ano para atender a demanda dos fãs que enlouqueciam ao
ver o rei na tela, mas a fórmula era sempre a mesma e assim os filmes
acabavam ficando cansativos. Mesmo assim, alguns merecem ser vistos como O
prisioneiro do rock (Jailhouse Rock, 1957), talvez o seu melhor filme;
Balada sangrenta (King Creole, 1958), dirigido por Michael Curtiz, o mesmo
de Casablanca (1942); Feitiço havaiano (Blue Hawaii, 1961) e Amor a toda
velocidade (Viva Las Vegas, 1964). Este último é considerado por muitos
críticos a melhor interpretação de sua carreira.

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