Esta semana a grande discussão nos EUA era a tentativa de salvar a indústria automobilística da falência e consequentemente explodirem o número de desempregados naquele país. Bilhões serão liberados, mas o que se deve discutir junto com este dinheiro, são propostas de mudanças energéticas, de modo que num futuro próximo os EUA faça parte também de uma possível mudança no panorama energético mundial. E o Brasil como pioneiro em desenvolvimento de combustíveis alternativos como o álcool e o biodiesel, pode ser o grande beneficiado desse novo panorama. O que me deixa motivado no assunto, são as medidas que o nosso país, bem como entidades internacionais, com o objetivo de divulgar e normalizar a gestão destes combustíveis alternativos. Como exemplo, esta semana está acontecendo em SP a conferência Internacional sobre Biocombustíveis, além disso, no próximo ano, a Formula Indy estará usando etanol brasileiro. Com relação a normalização, o próprio INMETRO vem trabalhando no programa de certificação, em parceria com os EUA (NIST), enquanto na Alemanha o PTB começa a produzir padrões técnicos de avaliação. Outro importante meio de divulgação, será o livro BIOETANOL DE CANA-DE-AÇUCAR escrito pelo professor Luiz Augusto Horta a pedido do Lula, a ser lançado esta semana, mostrando as etapas da cadeia de produção do bioetanol e suas vantagens econômicas e competitivas, e que será utilizado para divulgação no exterior.
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